Quatro professores da E.M. Pequeno Jornaleiro acusam a Secretaria Municipal de Educação de Campos (SMEC), de terem sidos coagidos (entre outras acusações) a assinarem suas transferências para outras unidades após apresentar denúncias de várias irregularidades através de relatório (dossiê) sobre os acontecimentos na unidade citada acima. O relatório foi entregue ao Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), vereadora Odisséia Carvalho e protocolados no Ministério Público Estadual (MPE) no Juizado da Infância e Juventude, na Secretária Municipal de Educação de Campos (SMEC), no 8º Batalhão da Polícia Militar e em vários gabinetes de secretarias do governo municipal.
O documento traz relatos dos professores, depoimento de pais de alunos e fotos onde denunciam a diretora da unidade escolar (afastada após denúncia), o descaso do poder público municipal com a unidade escolar, entre outras denúncias graves de irregularidades.
O relatório foi lido pela vereadora Odisséia Carvalho na Plenária da Câmara de vereadores onde tornou-se público o CAOS que a comunidade escolar da E.M. Pequeno Jornaleiro (pais, alunos, profissionais da educação) estão sofrendo.
Segundo relatório, a SMEC já tinha sido informada dos fatos e nenhuma providencia foi tomada.
Secretária Joilza Rangel tem muito que se explicar
Perguntas que não querem calar...
Quais os motivos legais que levaram à SMEC a transferir os professores que denunciaram as irregularidades daquela unidade escolar?
A SMEC abriu processo administrativo para apurar as denúncias? Os envolvidos foram ouvidos? Se este caminho já foi realizado qual foi à conclusão do processo?
Mas segundo relatos dos professores, as transferências foram à revelia e de forma intransigente.
SEPE e vereadora Odisséia disponibilizaram advogados em defesa dos professores e a justiça será acionada.
OBS: Segundo informações, uma gravação feita naquela unidade escolar que mostra o que alunos e professores foram submetidos, foi enviado a órgãos de imprensa de veiculação nacional junto com o relatório acompanhado de fotos e também com o relato de professores da maneira como foram tratados pela SMEC após denunciar as irregularidades naquela unidade escolar.
Olha que este caso poderá dar muito dor de cabeça para a secretária de educação Joilza Rangel e também ao governo da prefeita Garotinho, pois deverá ser apresentada denuncia junto com a gravação na ALERJ, já que, segundo relatos, crianças foram agredidas tanto verbalmente como fisicamente.
O espaço está aberto para os citados se pronunciarem, caso assim acharem necessário. TIRADO DO BLOG DIGNIDADE.
O documento traz relatos dos professores, depoimento de pais de alunos e fotos onde denunciam a diretora da unidade escolar (afastada após denúncia), o descaso do poder público municipal com a unidade escolar, entre outras denúncias graves de irregularidades.
O relatório foi lido pela vereadora Odisséia Carvalho na Plenária da Câmara de vereadores onde tornou-se público o CAOS que a comunidade escolar da E.M. Pequeno Jornaleiro (pais, alunos, profissionais da educação) estão sofrendo.
Segundo relatório, a SMEC já tinha sido informada dos fatos e nenhuma providencia foi tomada.
Secretária Joilza Rangel tem muito que se explicar
Perguntas que não querem calar...
Quais os motivos legais que levaram à SMEC a transferir os professores que denunciaram as irregularidades daquela unidade escolar?
A SMEC abriu processo administrativo para apurar as denúncias? Os envolvidos foram ouvidos? Se este caminho já foi realizado qual foi à conclusão do processo?
Mas segundo relatos dos professores, as transferências foram à revelia e de forma intransigente.
SEPE e vereadora Odisséia disponibilizaram advogados em defesa dos professores e a justiça será acionada.
OBS: Segundo informações, uma gravação feita naquela unidade escolar que mostra o que alunos e professores foram submetidos, foi enviado a órgãos de imprensa de veiculação nacional junto com o relatório acompanhado de fotos e também com o relato de professores da maneira como foram tratados pela SMEC após denunciar as irregularidades naquela unidade escolar.
Olha que este caso poderá dar muito dor de cabeça para a secretária de educação Joilza Rangel e também ao governo da prefeita Garotinho, pois deverá ser apresentada denuncia junto com a gravação na ALERJ, já que, segundo relatos, crianças foram agredidas tanto verbalmente como fisicamente.
O espaço está aberto para os citados se pronunciarem, caso assim acharem necessário. TIRADO DO BLOG DIGNIDADE.
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